quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
E quando você (ou muito de vocês) verem esse texto, vão pensar lá vem mais um daqueles textos enormes de blá blá blá de fim e de ano. E para ser sincera, talvez até seja. Só que não vou fazer uma retrospectiva do meu ano, detalhando acontecimentos. Não vou cantar vitórias ou chorar lamentos. Não, eu realmente não tenho o que falar de 2014. Mas uma coisa eu sei, em 2014 eu aprendi. Aprendi muito. Aprendi ser bem mais leve. Não me importo com mais nada, com o que fazem, falam, pensam. Não ligo para o chilique de mais ninguém. Não me irrito com atrasos, fila ou trânsito. Nada mais para mim merece meu lado de sentimentos ruins. Nada. Aprendi que tudo o que eu passo é porque eu me permito. E que logo assim, tristeza ou raiva não resolvem problemas. Que reclamar não diminui efeitos. Falar do que não me corresponde não melhora a minha vida. E quem conviveu de perto comigo sabe bem que estou assim. Vendo só o que tiver de positivo. O mais negativo que poderia ter para mim, já aconteceu e eu nada pude fazer. Porque o “ruim” também acontece, mas você sobrevive, e basta a você decidir como... Enfim, 2014 reforçou meus laços de amizades com os mais verdadeiros e fieis amigos, estes não saíram um só minuto de perto de mim, da forma mais simples (e mais amorosa!). E por eles eu sou extremamente grata. Vocês sabem quem são e sabem que fizeram muita diferença este ano em minha vida. No fim, eu acho que eu precisava deste ano reclusa. Precisava fortificar as estruturas. Para que em 2015 eu possa fazer melhor. Ir mais longe. E principalmente, levar comigo só o que for do bem! E é isso que desejo para você (se é que leu até aqui...) desejo que se atente mais ao lado positivo, cabe a você qual lado da vida escolher... Pense sempre nisso e feliz 2015, feliz vida!
Happy
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
E se a madrugada falasse e revelasse os seus pensamentos? O que falaria ela, seriam só lamentos? Seriam planos desvairados ou centrados? Seriam diálogos imaginários ou lembranças do que já passou? E te encantou... Ou machucou. Se a madrugada falasse ela revelaria segredos? Os medos? As conclusões que chego... Ah se ela falasse... Ou quem sabe cantasse, embalando um sono, que demora, que faz manha, quase chora e padece... Mas que ao ver a aurora, por fim, silencia e adormece...
Enquanto isso.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Tem dias que acordamos assim “sei lá”, não? Meio assim, meio assado, daquele jeito, sabe? O céu tá azul, os pássaros cantando... A saúde? Está boa, sim! Mas... Aquela pausa. Aquela coisa meio “assim assim”. Não sei. Aliás, eu sei, é confuso mesmo. Uma tristezinha lá de fundo que você tenta ignorar, mas ela é aguda né? Não se deixa passar por despercebida. Mas são dias e dias, não é mesmo? Dias que são mesmos assim. E ainda assim, talvez nem sejam tão ruins. São apenas para reflexão. Para um momento introspectivo, aquela pausa necessária para continuar. Amanhã provavelmente passará. Porque o amanhã sempre tem muito a oferecer... (Quem sabe?).
Flor da Pele
domingo, 12 de outubro de 2014
Li por aí essa semana que os seres humanos que somos hoje depende 100% da infância que tivemos. E logo fiquei feliz. Tenho certeza que sou uma cidadã de bem e agora agradeço muito a tudo que tive quando criança. Porque se houve um lugar que eu fui extremamente feliz, foi na minha infância. Eu tive as melhores férias no interior de São Paulo e Minas Gerais. Os melhores aniversários. Os brinquedos mais incríveis. Dias intensos na piscina. Joelhos ralados de bicicleta, patins, patinete, skate, carrinho de rolimã, etc, etc, etc... Fui participativa na escola. Sabia todas as coreografias da moda. Brinquei de correr, de esconder, de taco e tantas outras. Fui intensa. Fui verdadeiramente criança... E se fosse para falar da Barbie e das bonecas, seria um texto a parte. Só tenho boas lembranças e é isso que desejo a todas as crianças de hoje, que sejam simplesmente crianças. Que brinquem, que se sujem, que se encantem com mundos paralelos. Porque tenho certeza que isso realmente os farão pessoas melhores. Adultos dignos de uma vida de bem. Feliz dia, crianças! Feliz vida, futuro!
Oito Anos
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Gosto da loucura. Do me permitir a sair da casinha. Gosto da cara chocada das pessoas me perguntando: “Você não fez isso, fez?”. E eu sempre faço. Sempre dou risada. Sempre acho “normal”. Porque para mim é mesmo. Não gosto de rótulos. Não gosto de limites. E não vejo quase nada como anormal, uma vez que existe à vontade e a coragem de fazê-lo. Ultrapasso as barreiras de timidez e às vezes até de pudor. Vou contra ao conservadorismo e não é por rebeldia e sim apenas por não ver sentido nele. As pessoas devem ser felizes como têm realmente vontade. Sou sempre a favor da verdade, seja qual for, e isso às vezes soa como loucura. Pessoas se protegem com máscaras, com meia história ou meia verdade. E acabam assim tendo uma felicidade meia boca. Por isso gosto da tal loucura, porque me permite viver o que é. O que eu quero e como quero. Por que, na verdade, qual é o seu desejo mais intimo? Quando imagina a sua vida perfeita, o que estaria você fazendo? E a diferença de ser louco ou não por olhos de uma sociedade, é do que apenas imagina e outro que realmente faz... Logo assim, quando você me chama de louca, eu mentalmente agradeço o elogio que me faz.
Velha e Louca
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Talvez eu hoje queira falar de vida. Falar da importância de seus segundos. De seus sorrisos e até mesmo suas lágrimas. Porque a vida, meu amigo, é frágil. Hoje eu tento (com toda minha força) ver a tudo pelo positivo. Mantenho-me feliz apesar do ser, estar ou principalmente ter. Porque a vida, meu amigo, não é mesmo fácil. Só que ainda que haja obstáculos, nada deve superar o fato de você estar respirando e ter a oportunidade de aprender com todos os acontecimentos que giram a sua volta. Para você, por você e com você. Nada te tira o direito de sorrir, porque desespero não resolve causas. Mau humor não faz dinheiro entrar na conta. Tristeza nunca curou doença. É, meu amigo, como viver é você que escolhe... Eu aprendi muitas coisas ao longo dos anos, mas o “poder de escolha” foi uma das principais. Posso escolher sofrer ou escolher ser feliz. Posso escolher aprender com meus erros ou ficar errando por todo sempre. Posso escolher levar tudo a ferro e fogo ou viver leve. E eu sempre que conseguir (porque isso é um exercício de prática diária) vou escolher viver bem e alegre. Sabe por que meu amigo? Porque a vida acaba e dela você só leva os aprendizados que marcam sua alma... Logo, que nossas almas fiquem marcadas (repletas!) de amor. E sabe por que digo tudo isso, meu amigo? Porque hoje meu pai completaria 80 anos... No entanto, não está mais aqui. Entende como nosso tempo de ser feliz é agora? Ninguém sabe como será o amanhã...
É preciso saber viver.
domingo, 10 de agosto de 2014
Achei que seria um dia tranquilo, um dia de paz, mas mal chegamos a sua metade e já me sinto sufocada pela saudade. Meu primeiro dia dos pais sem ele... Em um mês que reúne 3 datas que jamais vou conseguir ignorar: dia dos pais, data do seu falecimento e data do seu aniversário. Eu juro pai, não quero pensar nisto com tristeza, mas ainda ta difícil viu? Ta difícil porque sinto tanta falta de conversar com você, tanta falta de cozinhar pra você (ainda que me falasse que não era igual da sua mãe...), tanta falta de tudo. Mas enfim, vamos nos concentrar nas boas coisas não é mesmo? Vamos nos concentrar nos agradecimentos que faço todo dia por ter tido os melhores momentos com você. Por todas as lembranças boas que tenho. Por todas as horas que penso que você continua cuidando de nós. Obrigada, meu pai... Talvez agora daí de onde esteja você consiga mensurar o quanto realmente eu o amo. Feliz dia “para nós”!
Tears In Heaven.
domingo, 20 de julho de 2014
Está aí uma coisa que sei ser: amiga. Sei ouvir. Sei o que falar. Sei como incentivar ou dar bronca. Sei acompanhar nos programas de índio com um sorriso no rosto, porque sei que nos melhores progra!mas eu também estarei lá com você. Eu sei pegar na mão na doença e desfrutar dos melhores momentos ao seu lado na saúde. Eu sei secar sua lágrima mas sei rir mais que você talvez nas suas alegrias. Sei ser companheira! E isso que me faz viver. Vivo a cada encontro com você. A cada ligação (que sim, eu recebo ainda mesmo em terra de whatsapp). A cada mensagem sem noção no celular de madrugada. A cada visita por interesse na comida da minha casa. Rs É, por você que eu vivo. Vivo por amizades me devolveram o sentido. Vivo por cada sorriso que deixei tatuado em meu coração. Vivo por cada conversa que tenho diariamente. Porque comigo, não tem essa de "poucos e bons", comigo, de forma abençoada são muitos e ótimos! E é por isso que sei ser amiga, porque vocês merecem muito. Portanto, feliz dia! Feliz vida!
A amizade.
terça-feira, 15 de julho de 2014
Eu abro latas, troco lâmpadas e resistência de chuveiro. Carrego peso e conserto coisas. Eu falo grosso, vejo futebol e xingo. Bebo (bem!). Comento sobre mulheres bonitas (gostosas). Mas isso tudo nada tem a ver com ser mulher ou ser homem. Isso tem a ver só com jeito de ser, e não é porque não dependo deles, que eu não precise... Preciso e sou abençoada por ter tantos especiais ao meu lado. Sou muito feliz pelos amigos que me acompanham diariamente. Preciso da opinião, do sorriso e das brincadeiras (sem noção) de cada um. Preciso da bronca, da crítica sincera ou do elogio descarado que só meus amigos sabem fazer tão bem. Homens são muito mais sinceros que mulheres e por isso preciso deles. Preciso de gente de verdade. E hoje é só mais um dia, só mais uma data comercial, mas eu faço questão ainda assim de reforçar: Feliz por vocês homens existirem e tornarem nossos mundos sempre mais interessantes com suas peculiaridades...
Garotos
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Você já duvidou ser capaz? Eu não. Mas às vezes respiro fundo ao acordar. Às vezes, também sinto uma dorzinha e me pergunto: “E agora?”. Mas muito rapidamente me lembro de que o desespero não resolve. A tristeza não me pega pela mão e me leva para frente. E que o “desacreditar” pode me fazer morrer um pouquinho a cada dia. E eu ainda quero viver. Mas não no futuro, quero viver agora. Quero viver no “o que tem para hoje”. Fazer do limão a limonada e tudo aquilo de positivo que puder vir no pacote. Tem dias que são mais difíceis sim, mas a boa noticia é que até eles tem prazo de validade para acabar.
Tempos Modernos
sábado, 26 de abril de 2014
Sabe quando você acorda querendo fazer mil coisas ao mesmo tempo? Olha a janela e vê que um mundo inteiro lhe espera. Tem vontade de falar com todos os amigos e querer saber um pouco de cada um deles. Como vai a vida? Porque ainda que não tão boa, há tanto para se comemorar, viver, experimentar. Você pensa no campo, no mar, na avenida Paulista! Quer estar em todos os cantos. Ao mesmo tempo. Bem agora! Sorri apenas por sorrir. Afinal, o “pulso ainda pulsa” e isso diz tanto! Vamos comigo viajar? (Ainda que num pensamento...)
O que é, o que é
terça-feira, 22 de abril de 2014
Então, eu estava decidida, bem resolvida, já pronta para dizer não (outra vez, mais uma vez, de novo...) e aí vem o destino. Repentino! Pregar uma nova peça. Mostrar-me que estou errada. Que as feridas de antes nem sempre podem se repetir. Agora pode ser uma nova história, com novo personagem e principalmente com um final feliz. Nada é para sempre como posso ver e assim como o nunca também não existe. Hoje de manhã, a ideia era sim outra... Mas quem disse que não pode mudar no cair da noite? Só não muda quem já morreu... Não andar para frente é o mesmo que retroceder. Então, vamos lá ver o que o “daqui a pouco” tem a me oferecer...
Até Parece
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Todo mundo tem uma lembrança de Páscoa. E eu com certeza, tenho as minhas... Tive uma infância cheia de dicas dos esconderijos dos ovos, patinhas de coelho pela casa, ovos grandes! Com o passar do tempo, a diversão era ganhar os ovos feitos pelo meu padrasto... E depois bombons, qual descobri ser minha preferência. Mas minha lembrança maior sobre chocolate, não é nem necessariamente na Páscoa e sim o tempo todo... Meu pai. Chocolate era um elo entre nós. Eu não podia vê-lo colocar a mão na porta da rua sem gritar: “Traz chocolate!”. E ele trazia... Não podíamos sair na rua sem que eu desse prejuízo em alguma chocolateria, ainda que ele tentasse não passar na frente de nenhuma... Não havia uma só viagem dele ao sul, sem que uma caixa enorme de bombons o acompanhasse na volta... Não havia meu pai e eu sem chocolate. Hoje, não como um só diamante negro sem me lembrar dele, o seu preferido... Porque hoje, é isso que há: doces lembranças de Páscoa e outros tantos dias felizes...
Velha Infância
terça-feira, 8 de abril de 2014
Depender do sistema de saúde pública (muitas vezes!) é um desrespeito ao nosso corpo, alma e inteligência. Sinto-me subestima por todos os lados. Muitas vezes, reluto em ir ao médico por conta do desgaste emocional que isso me acarreta. Só vou em caso extremo. Este qual enfrentei ontem... Foram 02 horas de espera para TRIAGEM, qual ao finalmente ser atendida, fui recepcionada por um rapaz que mal olhou para minha cara ao perguntar:
“Qual é o problema?”.
E a vontade é de sentar e inumerar:
“Os problemas, meu caro, são tantos. Posso inumerar? Pode me trazer um café quente e enquanto isso demonstrar um pouco de amor ao ser humano?
O problema é essa fila imensa sem direcionamento correto. O problema é a falta de informação decente a todos que aqui se encontram. É o desleixo com cada caso. É sobre aquela menina que desmaiou ali na sala de espera, e depois de muita gritaria que foi aparecer um segurança para ver apenas o que houve, e não um médico, um enfermeiro ou um auxiliar que seja, para socorre-la. O problema são as respostas irônicas do enfermeiro na porta da triagem para pessoas que realmente precisam de cuidados. O problema é falta de cadeira de rodas para aquela senhora que chegou carregada. O problema é ouvir do médico: ‘Não posso fazer nada por você, pois, não temos medicamento. Chama o próximo, por favor?’ O problema é que você não me olha, e logo entendo que não está interessado em saber qual é realmente o problema.”
Mas em vez disto, em vez de respondê-lo com palavras, simplesmente mostrei meu “problema” fisicamente. Fui encaminhada diretamente para a sala do médico sem mais filas ou esperas. Fui atendida “na medida do possível”. E resumindo, de certa forma, não me resolveu. Encaminharam-me para um especialista... Foi um total de 04 horas ali dentro acompanhando a tudo “não acontecer”. E, agora, fazem três horas que estou ligando no número do especialista para marcar a tal consulta. Ninguém atende. E pelo visto, isto, já vai ser uma outra história...
Lamento por mim. Lamento por nós. Que assim vamos, cada dia mais, ficando doentes de alma.
Sem saúde
sexta-feira, 28 de março de 2014
Será que tenho bateria, tomada? Voltagem 220w? (talvez isso explique o “cabelo”, aquele “bonito”). Estou sentindo uma necessidade de um botão on/off. Desligar um pouco, pelo menos, naquelas horas que insistem tanto, que temos que fazer aquela coisa chata: dormir. Sabe? Os pensamentos estão fervilhando. As ideias transbordando. Colocações se formando. E ações, claro. Shake your body! Sinto vontade de gritar com tanta coisa que anda rondando meus pensamentos. Mas se eu gritar, vão me chamar de louca?
Balada do Louco.
segunda-feira, 17 de março de 2014
Hoje faz 7 meses. E ainda assim, não há um só dia que não penso nele. Não há um só dia que alguma lembrança me vem a mente conforme eu olho algum canto da minha casa. Não há um só dia que eu não me pergunto: “Pai, você está vendo isso que está acontecendo comigo?”. Hoje, minha fé é nele. Eu acredito que ele está protegendo a nós de forma bastante zelosa, porque temos sim passado por bons acontecimentos. Falar dele hoje, não é cultuar sua morte, mas sim continuar deixando vivo ele em mim. No bom humor (ranzinza) que herdei dele. Você faz falta Pai, mas sei que está seguindo por um lindo caminho iluminado... PS: Quem canta os males espanta...
Eu sei que vou te amar.
domingo, 9 de março de 2014
Não deixo de achar que hoje é uma data comercial, sim é claro. Ou que seja de certa forma uma data injusta, já que a dos homens, mal existe (celebrada dia 19 de Novembro, você sabia?). Mas de qualquer forma, sim, é bom saber que existe um dia que as pessoas se lembram com mais valia o valor da mulher (o que na verdade, devia ser o valor do ser humano, cada qual com o seu...). Como mulher, agradeço, mas me pergunto: todos os dias você se lembra da importância das mulheres na sua vida? Você valoriza a comida que sua mãe faz ou reclama que não tem o que você gosta? Você se impressiona com a roupa lavada ou repara na mancha que sua mulher (seja ela qual for: esposa, mãe, secretaria do lar...) não conseguiu tirar? Reparou que além de trabalhar exaustivamente, ela também está linda e arrumada? Enfim, quero os parabéns de hoje sim, porque o ego agradece, mas quero o parabéns com o peso e medida que ele realmente deve ter. Não por obrigação ou para fazer uma média. Dizem que mulher é do sexo frágil... Não (me) vejo assim, apesar de às vezes, sim, fazer um charme. Eu trabalho, pago minhas contas, nunca houve um homem que fizesse por mim. Eu suportei términos de namoro (traumatizantes) e segui com minha vida, ainda mais forte. Eu tomo minhas decisões. Eu vou a cinema sozinha. Troco lâmpada e resistência de chuveiro. Arrombo portas (sim, é sério). Abro latas (melhor que homens, sim, também é sério). Mato baratas (sem o menor problema). Carrego peso (pesado valendo!). Mas ainda assim, faço hidratação, unha ou depilação. Gosto de gentilezas e mimos. Ser mulher é ser multi-coisas. É ser multi-faces. É ser mulher maravilha. Bendito quem saiba valorizar. Bendito quem saiba não subestimar. Porque por tantos valores, as mulheres merecem, não só hoje mas sim sempre...
Todas Mulheres do Mundo!
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Um dia o destino cruzou dois caminhos... Roberta tinha planos para o futuro... Bruno vivia cada dia de uma vez... Roberta era amor. Bruno era paz. Então descobriram que um podia complementar o outro... Descobriram-se casados!Assim começou surpreendente a cerimônia deste casamento. Surpreendentemente, porque eram palavras minhas. Sem eu saber, o Juiz de Paz as declamou... E eu me emocionei. Porque em tempos de caos, de superficialidades, de cordialidades frias e comodidade tantas... Ali, num cantinho do interior de São Paulo, um casamento foi celebrado completamente construído pelo o amor. Um amor, não só de homem e mulher, que sim, estava lá e era gigante e genuíno. Mas um amor universal, muito maior... De família, de amigos, de cada pessoa que colaborou em cuidar dos detalhes da festa feitos por nossas mãos. Houve uma troca de energia, uma troca de sentimentos que só vieram fortalecer e reviver o sentimento de união. Sou grata por estar lá. Sou grata por poder contribuir que com esta felicidade e este momento tão pleno da vida de vocês. Mas muito mais grata (e esta gratidão não há como mensurar) pela amizade que me proporcionam e todo carinho que guardam para mim... Hoje de forma mais forte, agora do fundo do meu coração: desejo que sejam sempre assim, AMOR... Porque o amor faz tudo superar. Vocês se superaram para mim em tudo que já me fizeram e sabem que não é pouco, assim como eu hoje espero os ter superado... Não palavras que traduzam, que alcancem tudo que eu gostaria de lhes dizer... Logo, em meu “silêncio”, lhes deixo as bençãos do universo... Afinal, nós nos amamos amigos, da forma mais singela que poderia ser e acho que isso diz tudo.
Último romance.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Enquanto isso, eu trabalho. Leio um livro. Vejo sites. Vejo tv. Acompanho (sim!) um reality show. Fujo de arrumar o quarto. Converso aqui e acolá. Saio, bem pouco, mas saio. E cozinho. Claro, cozinho muito. Disfarço, suspiro e faço tudo de novo. Mas ainda assim, aqui dentro, ela não passa. Quem convidou a tal da expectativa para festa? Quem chamou a ansiedade? Quem? Uma sensação esquisita que vem por aí uma revolução. Uma mudança enorme. Até mesmo porquê, é assim que eu quero que seja. O primeiro de muitos dias. E esperar... Nossa! Como esperar mata. E eu que me julgava tranquila estou aqui: N E R V O S A! Calma, respira e procura o que fazer... Talvez o quarto, eu disse talvez. Preciso de sol! Ele sim, me acalma...
Andar com fé.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Gosto de amigos sem frescuras. Sem meias palavras. Sem rodeios. Gostam daqueles que falam que você engordou, que sua roupa está horrível e seu cabelo está uma palha. Mas daqueles, também, que quando for para elogiar, vão te elogiar com brilho nos olhos com orgulho de te ver ser/estar assim. Gosto de amigo que não me dá apoio, mas que diz que vai comigo ou que faz comigo. Seja o que for. Gosto de amigos que independem do programa feito será sempre divertido. Daqueles que eu posso xingar sem que os ofenda. Que eu posso flertar sem que vejam má intenção e riam disto. Gosto de amigos que conversam comigo sobre o tempo, assim com tanta intensidade de política. Gosto de amigos que mandam recados perdidos durante a tarde só para te mostrar que não se esquecem de você. Mas daqueles também, que quando precisa de silêncio, sabem respeitar. Enfim, gosto de amigos de verdade. De amigo-humano. Que chora e que ri. Que mesmo distante se faz presente. Que divide e soma. Que está aí para tudo... Tudo mesmo! Eu sou uma amiga assim, mas mais do que isso, só sou assim porque sou reflexo dos que me rodeiam. Eu amo cada um de vocês!
Amigo de fé.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
De repente 33. Cheguei a pensar que doeria, me parecia quando vista de longe, uma idade pesada. Com todo um misticismo implícito... Mas não. Cheguei a ela, e cheguei bem. Cheguei forte. “BEM MAIS FORTE”. Com tudo que passei até aqui, fazer aniversário passou a ser uma questão de formalidade, porque o tempo tem muito mais a dizer do que os anos contados. O ano que passou parece que vivi 5 anos em um. Em outros momentos pareceu parar e não sair do lugar. Enfim, ano intenso. De muito aprendizado. E com tudo, o que me resta para a nova idade é uma bagagem mais pesada sim, mas com sentimentos mais leves. Mais esperançosos. Porque depois de todo um ciclo ruim, há de vir um bom. E é para ele que agora me dou. Para os bons acontecimentos. Para as risadas. Para a volta a pista... aquela: de dança. Chego a essa idade com ideias formadas, caminhos desenhados e principalmente gostando muito de quem eu sou hoje. Sim, da forma mais narcisista. Porque aprendi que amar a mim é tão importante quanto amar ao outro. Por isso, esse ano foi assim, tranquilo sem festa. Porque decidi me dar parabéns. Decidi olhar aqui pra dentro e fazer coisas por mim. E foi da forma que eu precisava. Agradeço por isso. Agradeço obviamente também, todo carinho, todo gesto, toda palavra de incentivo que recebi. Vocês , desta forma, fizeram minha festa. Vocês, meus amigos, serão sempre meus presentes mais preciosos seja qual for a idade!!! Enfim, é isso... 33 sim. Mas se amanhã eu quiser ter 15, não tenha dúvidas que eu hei de ter... Que venha a nova fase!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! P S: Foi meu primeiro aniversário sem ele (meu pai). Mas como sempre nos dias do meu aniversário, foi com ele que eu acordei... lembrando das formas de parabenizar tão loucas que ele tinha. Rs E ele realmente estava comigo... Eu sei que estava.
Velha e louca.
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Lamento aos que não sabem ser amigos ao mesmo tempo que namorados. Lamento aos que se fecham para um mundo e só conseguem ter uma vida a dois. Quando a vida é tão mais. Mas assim: TÃO MAIS! Sinto pena destas pessoas. Porque por algum tempo elas sofrem de amnésia. Esquece-se que amigos são para sempre. Que amigos salvam a alma, quando ela está em apuros. Que amigos são sinônimos de sorrisos. Tenho dó. De verdade. Porque aí o “super verdadeiro amor pra sempre e sempre” que acaba em meses, vai fazer doer e a quem procuram? Os amigos. O ombro, a palavra... Sim, eu realmente vou estar lá para tudo isso, mas ainda assim não vai mudar minha opinião de ter dó do seu pensamento pequeno, do seu mundo fechado. Vou estar aqui para lhe consolar sim, mas serei muito obrigada a dizer que depois da “tempestade”, você terá que reconhecer que o sol da vida é a amizade.
Mandei Avisar.
domingo, 5 de janeiro de 2014
Acho que estou conseguindo te tirar de mim, ainda que pareça tão impossível. Pelo menos minha cabeça já entendeu, agora falta meu coração. Mas falta pouco. E o principal, to conseguindo te tirar sem que precise ter raiva, rancor ou qualquer coisa do tipo. Não teria porquê né? Você vai continuar sendo especial. Mas agora, na parte da estante, onde guardo as lembranças, sabendo que elas não serão mais uma realidade. O Ano Novo deixa a gente bem esperançosos que tudo pode ficar bem. Que por falar nisso, você não me deu feliz ano novo... entendi que então, você não estará nele. Não da forma que eu tanto esperei. E o mais importante é que não “morri” com essa informação, dei um sorrisinho e pensei: “É... a vida sempre continua.”
O Sol
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Então explodiu sob meus olhos... Explodiu planos, esperanças renovadas e uma vontade de ser feliz. Explodiu sobre mim a vontade de mudar algumas coisas, ainda que estas pareçam eternas para mim. Ouvi dizer que o mundo só muda, se você mudar. Logo, há algumas coisas do meu mundo que pretendo mudar. E aproveito essa explosão de novos sentimentos, de vontades renovadas, de querer fazer mais (e diferente!). Explodiu... um vulcão com desejos secretos. Explodiu ideias. Amores. Cores. Explode mesmo coração, para você há um ano inteiro pela frente...
True Love
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