sábado, 30 de novembro de 2013
Tenho um problema (ou não) com o sono. Acho que dormir é a chatice mais aguda que pode existir no mundo. Sinto que perco tempo. Tenho tanto para fazer, tanto o que conversar. Respirar! Viver! Mas aí então, tem que parar. Parar e dormir. Ficar off. Chatice. Não gosto mesmo. Meus pensamentos são a mil por hora. Tenho ainda muito o que planejar na vida. Muito o que criar e como a madrugada me faz criativa! Queria apenas trocar de bateria. De forma rápida, prática e sem me fazer parar... Dormir só atrapalha a vida...
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Acho incrível como sou abençoada. As coisas acontecem em minha vida com uma naturalidade tamanha, que fica impossível não crer que estava mesmo escrito. Eu não costumo me desesperar diante aos problemas (posso me abater, mais não desesperar), pois, no final, sempre... SEMPRE acaba bem. O universo vem com um embrulho numa fita vermelha para me dar de presente uma alegria. Uma grande alegria. Hoje eu ganhei um destes. E bem mais que oferecido pelo universo, eu tenho absoluta certeza de quem me encomendou esse presente em questão. E agradeço com muito... Alias, com TODO amor (além de minha saudade)!
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Que monstro é esse chamado “Expectativa”? Ele corrói as paredes do meu estomago, transforma borboletas em mariposas e dói. De verdade, fisicamente, sabe como? E como não cria-la? Se ela fica ali, a espreita, nos atentando sobre o assunto. Não dormi, mal comi por esses dias. O mundo parecia desabar em minha cabeça. Via constantemente uma luz de alerta piscando sobre mim. Corre aqui. Ali. Vamos lá! E doía. Como doía. Mas então, o que parecia sem solução, terminou bem. Resolveu-se praticamente com simplicidade. Foram dias cinzas... Mas hoje, como sempre em uma hora ou outra acontece, amanheceu com sol.
Por enquanto
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Hoje é um dia cinza. Dias cinzas geralmente não fazem bem. A chuva me deixa melancólica. O frio me faz saudosa de calor. Calor humano. Calor do café quente. “Calores”... aqueles, sabe? Em dias assim o edredom chama. A sessão da tarde parece o filme mais inédito de todos os tempos. A vontade de chamar de “mãeee “ fica quase incontrolável. E é por isso que não gosto de dias cinzas, eles me tornam frágil. Minam toda a minha independência. Fazem de mim, uma menininha que só quer se entupir de chocolate e mais nada.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Escrever é como um vício. Que às vezes pode se ter abstinência, mas vezes é mais do que necessário fazer. Eu sinto de tempos em tempos uma necessidade tamanha de transformar meus sentimentos em palavras escritas. De formar meu pensamento em frases. E ler... Reler. Concordar ou discordar. Sentir, assim com a leitura, tudo de novo. Gosto da arte de levar a pessoas a lugares diferentes com a imaginação. Gosto de provocá-las. Emocioná-las ou fazê-las rir. Ah o riso... Gosto de escrever, porque nele mantenho o mistério do meu olhar. Ninguém me vê... Somente me interpreta. Exatamente ao jeito que melhor lhe cabe...
Assinar:
Postagens (Atom)